REFORMA DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO
O problema mais sério que os contribuintes enfrentam – e o IRS – é a complexidade do Código da Receita Federal (o “código tributário”). Um código tributario mais simples e transparente reduzirá substancialmente as cerca de 6.1 mil milhões de horas e 168 mil milhões de dólares que os contribuintes (indivíduos e empresas) gastam na preparação de declarações; reduzir a probabilidade de contribuintes sofisticados poderem explorar disposições obscuras para evitar pagar a sua parte justa de impostos; permitir que os contribuintes compreendam como são calculadas as suas obrigações fiscais e preparem as suas próprias declarações; melhorar o moral dos contribuintes e o cumprimento das obrigações fiscais – e talvez até o nível de ligação que os contribuintes sentem com o governo; e permitir que o IRS administre o sistema tributário de forma mais eficaz e atenda melhor às necessidades dos contribuintes.
O Advogado Nacional do Contribuinte acredita que uma reforma tributario fundamental é essencial e urgente. Acreditamos que os contribuintes apoiarão a reforma tributario por amplas margens se compreenderem melhor os compromissos envolvidos e puderem participar num diálogo informado. O relatório recomenda que o Congresso aborde a reforma tributario de uma forma semelhante à orçamentação de base zero. Segundo esta metodologia, o pressuposto inicial seria que todas as despesas fiscais seriam eliminadas. Uma redução tributario seria então mantida apenas se fosse possível argumentar de forma convincente que os benefícios de proporcionar essa redução tributario superam os encargos de complexidade que cria. Ao mesmo tempo, o Congresso pode considerar separadamente a quantidade de receitas que pretende angariar e, em seguida, pode combinar o nosso sistema tributario concebido de forma optimizada com as nossas necessidades de receitas, definindo as taxas de imposto em conformidade.
“Para aliviar a carga tributária, o Advogado Nacional do Contribuinte insta o Congresso a simplificar o código tributário. Em geral, isto significa que o Congresso deveria analisar cada disposição do código e fazer perguntas como: 'Este incentivo governamental faz sentido?'; 'Se assim for, será melhor administrado através do código tributario ou como um programa de despesas directas?'; 'Por mais bem intencionado que seja, está fazendo o que deveria fazer?'; e 'Se sim, pode ser administrado sem impor encargos excessivos aos contribuintes ou ao IRS?'. Um benefício tributario só deve ser mantido se o Congresso determinar que os benefícios de política pública de mantê-lo superam o fardo de complexidade que impõe.”
– Nina Olson, Defensora Nacional do Contribuinte
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