A TAS defendeu um contribuinte que não recebeu o reembolso de 2013 conforme esperado. Originalmente, o IRS reteve seu reembolso enquanto auditava seu retorno quanto ao status do pedido, isenções de dependentes e créditos fiscais reembolsáveis. Todos os seus benefícios fiscais relacionados a crianças foram anulados. Ele solicitou uma reconsideração da auditoria junto ao IRS e enviou documentação de apoio. O contribuinte achou que a questão estava resolvida, mas não foi e acabou tendo sua conta encaminhada para cobrança coerciva. Ele contatou a TAS para obter assistência quando recebeu um aviso de despejo do seu senhorio. A TAS solicitou que o IRS reconsiderasse as informações do contribuinte apresentadas para seus dependentes.
O contribuinte reivindicou isenções de dependentes para um irmão deficiente, de quem sustentava e cuidava, e para o filho de seu irmão deficiente. O IRS continuou a proibir os benefícios reivindicados porque os seus registos não mostravam que o seu irmão era deficiente. A TAS trabalhou com o contribuinte para obter documentação que comprovasse que o irmão e o sobrinho moravam com ele e que seu irmão era, de fato, deficiente. Em última análise, o IRS aceitou a documentação fornecida pelo TAS e permitiu as isenções e créditos relacionados. O contribuinte recebeu seu reembolso integral.