Estudo de pesquisa nº 2: Estudo de proibições de dois anos de crédito de imposto de renda ganho, crédito de imposto infantil e crédito de imposto de oportunidade americano
Rever os procedimentos para impor proibições de dois anos para exigir que os funcionários do IRS falem com o contribuinte em todos os casos antes de impor uma proibição.
RESPOSTA DO IRS À RECOMENDAÇÃO: Nenhum dado.
AÇÃO CORRETIVA: N/D
RESPOSTA TAS: Não está claro por que o IRS propõe replicar os estudos TAS de 2013 e 2019, analisando uma amostra de casos de proibição de dois anos, em vez de adotar esta recomendação. Talvez os resultados do estudo do IRS o levem a concluir, tal como fez o TAS, que cada caso de proibição de dois anos deve ser revisto. A revisão proposta pelo IRS das suas orientações existentes para “determinar se as revisões são justificadas para garantir que as revisões considerem as auditorias dos anos anteriores” não reduzirá os tipos de proibições inadequadas identificadas por este estudo. O IRS já está considerando auditorias de anos anteriores e impondo proibições de EITC apenas porque o contribuinte foi auditado anteriormente. Nesses casos, a proibição pode ser inadequada e este processo automatizado parece inconsistente com os requisitos legais. A TAS aguarda com expectativa os resultados do estudo.
ADOPTADO, PARCIALMENTE ADOPTADO ou NÃO ADOPTADO: Não adotado
ABERTO ou FECHADO: Fechado
DATA DE PRAZO PARA AÇÃO (se deixada em aberto): N/D
Suspender a prática de impor automaticamente proibições de dois anos.
RESPOSTA DO IRS À RECOMENDAÇÃO: Nenhum dado.
AÇÃO CORRETIVA: N/D
RESPOSTA TAS: A narrativa do IRS não atende à recomendação estabelecida no RS 2-2. A resposta do IRS reconhece que impõe automaticamente proibições de dois anos à reivindicação do EITC (e não ao CTC/ACTC ou AOTC).
ADOPTADO, PARCIALMENTE ADOPTADO ou NÃO ADOPTADO: Não adotado
ABERTO ou FECHADO: Fechado
DATA DE PRAZO PARA AÇÃO (se deixada em aberto): N/D
Realize análises de qualidade durante pelo menos três anos de cada caso em que o IRS propõe impor a proibição de dois anos.
RESPOSTA DO IRS À RECOMENDAÇÃO: Nenhum dado.
AÇÃO CORRETIVA: O IRS não concordou com uma data de vencimento específica. A TAS mantém esta recomendação aberta para ver os resultados das revisões.
RESPOSTA TAS: Não está claro por que o IRS propõe replicar os estudos TAS de 2013 e 2019, analisando uma amostra de casos de proibição de dois anos, em vez de adotar esta recomendação. Talvez os resultados do estudo do IRS o levem a concluir, tal como fez o TAS, que cada caso de proibição de dois anos deve ser revisto. A revisão proposta pelo IRS das suas orientações existentes para “determinar se as revisões são justificadas para garantir que as revisões considerem as auditorias dos anos anteriores” não reduzirá os tipos de proibições inadequadas identificadas por este estudo. O IRS já está considerando auditorias de anos anteriores e impondo proibições de EITC apenas porque o contribuinte foi auditado anteriormente. Nesses casos, a proibição pode ser inadequada e este processo automatizado parece inconsistente com os requisitos legais. A TAS aguarda com expectativa os resultados do estudo.
Atualização: a TAS não acredita que o IRS tenha indicado vontade de adotar esta recomendação. A recomendação está sendo encerrada por não ser adotada.
ADOPTADO, PARCIALMENTE ADOPTADO ou NÃO ADOPTADO: Não adotado
ABERTO ou FECHADO: Fechado
DATA DE PRAZO PARA AÇÃO (se deixada em aberto): N/D