RESPOSTA DO IRS À RECOMENDAÇÃO: Não houve nenhuma mudança notável nos tipos de atividades de conformidade que justifique esta revisão, nem houve uma mudança na Seção 7605(b) do IRC. O Procedimento de Receita 2005-32 especifica o que é considerado um caso encerrado; uma reabertura; e contatos com contribuintes e outras ações que não sejam exames, inspeções ou reaberturas. Especificamente, a Seção 4.03 define as quatro categorias de contatos do IRS que não são exames, inspeções ou reabertura de casos encerrados:
(1) contatos estreitos e limitados, como para corrigir erros matemáticos;
(2) Programas administrados pelo IRS nos quais os contribuintes participam voluntariamente, como o programa Advance Pricing Agreement;
(3) reconsiderações de períodos fiscais afetados por posições assumidas pelo contribuinte ou por um contribuinte relacionado em outros anos, como uma alteração em um item transportado que afete o ano de transporte; e
(4) contactos para uma finalidade que resultam em informações relevantes para uma finalidade diferente, como uma inspeção dos registos de um contribuinte na investigação de uma possível violação do Título 31.
Estas categorias e exemplos descrevem a natureza dos contactos do IRS e não pretendem ser exaustivos, exclusivos ou limitativos. Como tal, garantem que o Procedimento de Receita 2005-32 permaneça relevante e aplicável aos contactos de conformidade atuais, mesmo quando métodos de conformidade específicos evoluem. Os contribuintes são informados dos seus direitos durante os exames, bem como outros contactos do IRS
com os contribuintes, quando necessário.
AÇÃO CORRETIVA: N/D
RESPOSTA TAS: O National Taxpayer Advocate discorda fundamentalmente do IRS de que não houve nenhuma mudança notável nos tipos de atividades de conformidade do IRS que justificasse uma revisão abrangente de sua definição de auditoria sob o Procedimento de Receita 2005-32 para refletir a atividade de conformidade do IRS hoje, e a aplicação do Contribuinte Declaração de Direitos. Conforme observado no Problema Mais Sério, o IRS realizou cerca de oito a nove milhões de auditorias “irreais” para os anos fiscais de 2014 a 2016, em comparação com aproximadamente um milhão de auditorias “reais” anualmente durante o mesmo período. O trabalho “irreal” de conformidade de auditoria deste âmbito certamente justifica a revisão e reconsideração do IRS da sua definição de auditoria. Além disso, conforme observado no contexto da ACA acima, há circunstâncias em que o IRS conduz essencialmente uma auditoria “real” sob o pretexto de uma auditoria “irreal”, contornando assim a proteção do IRC § 7605(b) contra exames repetidos.
O Advogado Nacional do Contribuinte enfatiza que, de um modo geral, a definição de auditoria deve incluir exames pré-reembolso e pós-reembolso das declarações que, tal como os exames de correspondência, exigem que o contribuinte forneça algum nível de documentação. Tal definição reconheceria a natureza “real” de auditoria de alguns dos trabalhos de auditoria “irreais” do IRS e proporcionaria aos contribuintes direitos e protecções apropriados.
ADOPTADO, PARCIALMENTE ADOPTADO ou NÃO ADOPTADO: Não adotado
ABERTO ou FECHADO: Fechado
DATA DE PRAZO PARA AÇÃO (se deixada em aberto): N/D